Chegando na frente

Pra que chegar na frente? Não sei muito bem se é possível explicar com palavras, algumas experiencias que são internas, dentro de nossas cabeças. Egocentrismo, soberba? Ou seria força de vontade, determinação, habilidade?
A questão é que sem dúvida, as diferenças causadas na tripulação do primeiro para o último colocados, são enormes, falo agora por experiência própria. Por maior que seja o número de argumentos pesando sobre os aspectos financeiros da vela de alto desempenho, chegar em primeiro, sem precisar olhar pra traz, é uma sensação incrível pra quem entende ou percebe o significado da vitória em um esporte de equipe.
Até mesmo nos individuais, quando uma quilha faz a diferença, e é assim que os esportes se desenvolvem e evoluem, com a busca constante dos praticantes pela vitória.

Esse final de semana tive a sorte de ser agraciado com o convite de participar de um velejo no veleiro Catuana Kim, em regata treino para a Semana de Vela de Ilhabela, e acho que deu pra entender que minhas impressões estão nos paragrafos acima... O barco é impressionante, e só tenho a agradecer pela oportunidade concedida pelo capitão e timoneiro do barco Leonardo Back, e ao Alexandre Neves em lembrar-se da minha constante necessidade de estar ao mar, ainda mais por  ter velejado num dos barcos que se destacam nacionalmente dentro da vela oceanica brasileira.


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